A correria das grandes cidades fez aparecer um profissional indispensável nos tempos de hoje: o Motoboy.
Geralmente esses profissionais alinham a paixão pelas motos com a necessidade de ganhar dinheiro. Não é difícil encontrar profissionais que usam motos equipadas para trabalhar. As motos são sua paixão e a necessidade de ganhar dinheiro os fez unir o útil ao agradável.
Nas grandes e médias cidades vemos um verdadeiro exército desses profissionais nas ruas. Muitos deles arriscam-se em manobras perigosas para cumprir com a agenda, sempre cheia. Aliás, muitas empresas que contratam esses profissionais quase os obrigam a fazer verdadeiras loucuras para cumprir todas as obrigações.
Entregadores com motos ganham em cima da quantidade de produtos entregues num dia, ou seja, quanto mais entregas fizer, melhor, e para fazer mais entregas é preciso ter tempo que será maior se correr, e se arriscar. Acidentes envolvendo motoboys acontecem diariamente e infelizmente muito deles são fatais. São acidentes que geram fotos que circulam na internet. Fotos chocantes. Ninguém gostaria de se imaginar naquela situação. Esses acidentes acontecem por uma série de motivos. A culpa é de ambos os lados, dos motoqueiros e dos outros.
Os motoqueiros precisam ganhar tempo, correm e cortam o trânsito de maneira perigosa. O problema é que os motoboys acostumam com esse ritmo acelerado e não diminuem o ritmo mesmo fora do expediente. Constantemente se colocam em perigo. Motoristas de outros tipos de veículos (carros, caminhões, etc.) normalmente não gostam de motoqueiros. Ouvi um motorista xingando um motoboy de “inseto”. Realmente se analisarmos pelo tamanho que ficam ao lado de uma carreta, parecem mesmo um pernilongo que é facilmente esmagado com um tapa.
Antes de sair de moto pelas ruas, previna-se, use equipamentos de segurança adequado. Use além do que é exigido por lei. Sinalize sua moto, deixe-a bem visível para os demais carros. Não faça ultrapassagens perigosas nem manobras arriscadas.
Lembre-se, você será sempre o mais frágil na selva do trânsito.
Por Luciana Viturino
Fotos: Divulgação
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